quinta-feira, 28 de abril de 2011

Curiosidades




Você sabia que a Rural tambem foi fabricada na India, Japão, Argentina e Estados Unidos alem do Brasil? Acima temos uma foto do Jipe Mitsubishi J-34 de 1972 fabricado no Japão e talvez o precursor dos modernos Mitsubishi Pajero. Observe que tinha tudo invertido com direção do lado direito e estepe do lado esquerdo e quatro portas! (A nossa Rural tem furação na longarina para caixa de direção do lado direito tambem). Depois uma caminhonete Jeep Station Wagon fabricado na India em 1972 pela Mahindra e que continuou em produção até recentemente. A Mahindra continua fabricando copias dos Jipes Willys e outros veiculos derivados até a presente data (2001). A semelhança com a Rural Willys é evidente exceto a frente que é parecida com o Jeep Station Wagon fabricado nos EUA de 1947 a 1966. Fotos acima foram obtidos de um suplemento especial com carros do mundo da revista Quatro Rodas de Dezembro1972.

Caminhonete Willys 1958 militar utilizado em Paraty/RJ para passeios. Capacidade 14 passageiros, 6 na frente e 8 atras!
Gerador
A Willys Overland do Brasil fabricava Grupos Geradores com os Motores Willys e Dauphine. A foto acima é de uma propaganda de 1964 e mostra um motor 6 cilindros acoplado a um gerador, provavelmente de 40KVA.
Rural Locomotiva
Rural "Locomotiva" em Santa Catarina que apereceu na revista Brasileira 4x4&Pick-Up de Março 1984.
Rural dindinho
Pick Up Willys com eixo traseiro reforçado de F-350 trabalhando como "dindinho" na cidade de Torres, litoral do RS no verão 2002. Este mesmo serviço para transporte de turistas é feito tambem por uma Toyota Bandeirante e um caminhão Mercedes 608.
F-75 da Guarda munnicipal de Rio Claro - SP
Pick Up F-75 da Guarda municipal de Rio Claro, SP, em frente ao antigo armazém ferroviário da estação de Rio Claro


Carreta Agrícola Tramontini
O veículo acima é um Caminhão Trator Tramontini que foi fabricado no Rio Grande do Sul aproveitando o chassi, eixos, e transmissão usados da Rural e Pick Up Willys. O motor é um Agrale M-790 a diesel com potência de 36HP que permite fazer até 25 km por litro conforme propaganda da epoca. Na foto acima você pode identificar as longarinas e as rodas da Rural. A cabine era em fibra de vidro com tubos de aço. A capacidade de carga é 1500kg. A principal utilização deste veículo é no transporte rural e na coleta de lixo em cidades. Foi fabricado nas versões caminhão, caçamba basculante, e cabine dupla. No interior do Rio Grande do Sul existem muitos veiculos parecidos com este, fabricados em pequenas oficinas mecânicas e chamados de carretas agrícolas.
Carrocerias especiais 1966
Em 1966 a Willys Overland anunciava varias opções de carrocerias especias para a Pick Up Willys que tem distância entre eixos maior que a Rural Willys e assim permite varias configurações como ambulância, cabine dupla, lança foguetes, furgão etc..

Fotos de jeep Willis


jeep willis 1970



jeep1971


jeep willis1966




jeep 1940

jeep 1966




jeep 1963



jeep Bernardão 1970

Puma a ferrari nacional



A história da Puma se inicia em 1964, na cidade de Matão, no interior de São Paulo, quando um grupo de aficcionados por automobilismo, liderados por Rino Malzoni, resolvem criar um automóvel esportivo. Já em 1965, os primeiros protótipos do "GT Malzoni" eram expostos
Em 1967 o modelo, rebatizado como Puma, entra em produção. Era um cupê esportivo, o segundo produzido no Brasil em fibra de vidro (o primeiro fora o Willys Interlagos, clone do Renault Alpine francês). Seu desenho, belíssimo, criado por Anísio Campos, lembrava muito a Ferrari 250 GTO daquela época. A mecânica era DKW 1.0 (sim, os primeiros Puma tinham tração dianteira).
Como a DKW foi comprada pela VW naquele mesmo ano, e a linha Vemag foi retirada de produção, o Puma-DKW teve vida curta: apenas 130 unidades foram produzidas.
Em 1968 começam as negociações de Malzoni com a VW para a utilização do tradicional conjunto mecânico daquela empresa.
Assim, em 1971, é inciada a produção da linha GTS/GTE (o GTS um roadster e o GTE um cupê). Era o "Puminha", sem dúvida, dentre todos os carros criados por brasileiros com capital nacional, este foi o de maior sucesso.
Apesar do raquítico motor 1500 a ar (posteriormente substituído pelo 1600), o carro se tornou desejado. Isso graças ao seu desenho, espetacular, que até hoje impressiona pela beleza, agressividade e aerodinâmica; e também à ótima dirigibilidade, favorecida pelo chassi bem trabalhado e pela direção pouco reduzida. O carro chegou a ser exportado para países da Europa e África.
No final daquela década é lançado o GTB, um carro maior, que usava o trem-de- força do GM Opala de seis cilindros. Era um carro mais luxuoso, que contava com excelentes bancos revestidos em couro, direção assistida e vidros elétricos. Também primava pela esportividade no acerto do chassi (tubular) e direção.
Em 1982 o GTS/GTE foi aprimorado e passou a chamar-se GTC/GTI. Foi lançado ainda o P-018, também baseado na mecânica VW a ar porém envenenado com novas distribuição, alimentação e escapamento.
Mas a empresa não ia bem: passou por duas enxentes e um incêndio e a mecânica VW a ar já não satisfazia o consumidor. Tentaram uma negociação com a japonesa Daihatsu para fornecimento de tecnologia para a produção de um carro urbano, mas não deu em nada. Em 1985, endividada com seus fornecedores, a Puma é vendida para a Araucária Veículos, de Curitiba, que interrompe a produção.


segunda-feira, 25 de abril de 2011

50 Anos de Fusca no Brasil



Nacionalizado desde 1959, o Fusca motorizou as famílias brasileiras na década de 60 e 70 e ressurgiu anos mais tarde como New Beetle, com mecânica atualizada




O primeiro Fusca nacional, chamado na época de Volkswagen Sedan, saiu das linhas de montagem da fábrica (ainda um galpão alugado no bairro do Ipiranga, em São Paulo) no início de janeiro de 1959. O carro já vinha sendo montado ali desde 1951, quando era trazido da Alemanha totalmente desmontado. Aos poucos, suas peças foram sendo nacionalizadas até que o modelo obtivesse o status de genuinamente brasileiro ao atingir o índice de nacionalização previsto pela lei.
A partir desse momento, o Fusca passou a ser considerado nacional, um privilégio no cenário da jovem indústria automobilística brasileira. Nessa época, o VW tinha um motor de quatro cilindros refrigerado a ar de pouco menos que 1,2 litro que desenvolvia modestos 36 cv e um câmbio de quatro marchas em que a primeira não era sincronizada: só podia ser engatada com o carro parado. Levando a família, no trânsito urbano, a primeira era a marcha mais usada: qualquer pequeno aclive exigia a primeira marcha para ser vencido. E os motoristas, em sua maioria iniciantes, sofriam para dirigir o velho Fusquinha.







No interior, o New Beetle guarda pouca semelhança com seu antecessor. Os desenhistas do centro de estilo da Volkswagen na Califórnia deixaram ao velocímetro circular central a missão de fazer uma ligação emotiva com o carrinho dos anos 50. Mas a alavanca do câmbio automático de seis marchas, no lugar do mecânico de quatro marchas (com a primeira não-sincronizada), não deixa espaço para dúvidas: esse não é mais um Fusca


Em um período em que os carrões americanos dos anos 40 e 50 dominavam a paisagem de nossas ruas e estradas, o arredondado Fusca despontava como um ser estranho dentre os enormes monstros de linhas retas. Com seus parachoques exagerados e reluzentes e motores beberrões de seis ou oito cilindros, esses automóveis só serviam à parcela financeiramente abastada da sociedade. O Fusca surgiu como opção mais viável para a classe média, que começava a se fortalecer. O surgimento do Fusca nacional coincidiu com o processo de motorização em massa da sociedade brasileira, no início dos anos 60. Quem com mais de 40 anos de idade não tem boas histórias protagonizadas dentro de um Fusca? O carrinho passou a fazer parte da história da grande maioria das famílias brasileiras. Por isso esse carinho especial que, principalmente, os mais velhos ainda têm por ele. Algo estranho aos mais jovens.
Provavelmente bem poucas pessoas neste País com mais de 40 anos não tenham uma boa história de familia protagonizada a bordo de um Fusquinha
Além de custar barato, gastar pouco combustível e adequar- se ao estado lastimável de nossas ruas e estradas da época (graças ao seu peso reduzido, tração traseira e assoalho plano, conseguia chegar onde carros maiores e mais potentes, nem sequer sonhavam...) o Fusca mostrava outras qualidades inestimáveis: manutenção fácil e barata, além de uma mecânica robusta e durável. O carrinho veio ao encontro das necessidades de quem comprava seu primeiro carro e não dispunha de muitos recursos financeiros. As autoescolas, em sua totalidade, utilizavam o Fusca para treinar os novos motoristas, na maioria das vezes nem tão jovens assim. Os carros de patrulhamento da polícia eram Fusca, frotas de empresas passaram a ser compostas por Fusca e depois dos anos 70 até os táxis viraram Fusca. O sedanzinho da Volks liderou o mercado nacional por 24 anos como o carro mais vendido, de 1959 até 1982. O fenômeno Fusca foi mundial e o carrinho foi a alavanca que colocou a marca como uma das maiores do mundo.
Fabricado no México até os anos 90 com sua configuração original (motor traseiro refrigerado a ar, assoalho plano com túnel central onde se ancora toda a mecânica, tanque dianteiro, suspensões feitas por meio de barras de torção e formato arredondado da carroceria), o Fusca voltou à cena em 1998 totalmente reformulado, com o pomposo nome de New Beetle. Os estúdios da Volkswagen na Califórnia, nos Estados Unidos, apresentaram em meados dos anos 90 umconcept car que utilizava as linhas básicas do velho Fusquinha, mas com a moderna mecânica do Golf. O sucesso da novidade foi tão grande que em pouco tempo o carro virou modelo de produção. O New Beetle tem o mérito de seu predecessor original: em produção há dez anos, o novo Fusca passou por leves e sutis alterações ao longo desse período, uma clara indicação do sucesso de suas modernas e arrojadas linhas que causam empatia imediata.





Acima, o New Beetle, construído sobre a plataforma do Golf. Ele tem motor dianteiro 2.0 de 116 cv e porta-malas traseiro. Abaixo, a primeira versão do Fusca: motor traseiro 1,2 litro refrigerado a ar

Cinquenta anos depois do lançamento do primeiro Fusca brasileiro, o modelo continua sendo comercializado em nosso mercado. O novo agora é produzido no México, tem motor dianteiro transversal 2.0 de 116 cv, o porta-malas é traseiro e pode ser adquirido com transmissão manual de cinco marchas ou automática de seis marchas com tração dianteira, exatamente como um Golf.
Como item opcional pode ter bancos forrados de couro e teto solar, tornando-o ainda mais sofisticado. O Fusca moderno deixou de ser carro popular ou de quem está começando a dirigir e passou a ser o que os especialistas da indústria chamam de “carro de nicho”, ou seja, um produto vendido em pequena escala para quem quer um modelo fora do comum.
Quando se transformou em New Beetle, o Fusca deixou de lado sua principal característica: ser um carro acessível, que qualquer família poderia ter

O Fusca é hoje um carro para poucos, exatamente o contrário de seu conceito original: o próprio nome Volkswagen, traduzindo do alemão, significa “carro do povo”, um modelo que, em tese, todos poderiam comprar. E o New Beetle não tem nada de popular. Muito pelo contrário. Mas nós não resistimos e pusemos ambos lado a lado nesta reportagem para que ficasse claro, em cada detalhe como o Fusca evoluiu nos últimos 50 anos. Do Fusquinha de 1959 não ficou nada, nem o nome. No New Beetle, apenas as linhas básicas arredondas são do velho Fusquinha. É como a semelhança entre pai e filho: pessoas totalmente diferentes, mas que guardam em suas formas e expressões a identidade um do outro. Não há quem olhe para o New Beetle e não reconheça o velho Fusquinha. Como um velho pai que olha e se reconhece naquele jovem filho.















domingo, 24 de abril de 2011

Rural willis

Nos anos 50, as estradas brasileiras eram ainda piores que as de hoje: faltava asfalto e sobrava lama. Não é de se espantar que a montadora americana Willys-Overland tenha se interessado pelo país nos tempos de industrialização entre o fim do governo Vargas e o início dos anos JK.
A Willys era uma fábrica independente que, durante os anos da Segunda Guerra, ganhou força produzindo o Jeep. Com o fim do conflito, este modelo passou a ser vendido também para civis (era considerado equipamento agrícola). Por volta de 1947, a Willys começou a diversificar a linha, criando versões "sociais" do Jeep: uma era o Jeepster (conversível que nunca foi feito no Brasil), outra era a Station Wagon.
Os planos da Willys em São Bernardo do Campo foram iniciados em 1952. Quatro anos depois, a fábrica começou a montar os Jeep, usando peças brasileiras. A Willys Station Wagon, até então importada, passou a ser feita no Brasil no fim de 1958 - e foi logo rebatizada de Rural-Willys.
As linhas eram as mesmas do modelo americano. Um detalhe característico era a pintura saia-e-blusa: verde e branca, vermelha e branca ou azul e branca.
Nos primeiros tempos a mecânica era tão rústica quanto a dos Jeep. O motor a gasolina, de seis cilindros e 2.638cc, rendia 90 cavalos. O câmbio era de três marchas, com caixa de transferência para tração 4x4. Havia eixos rígidos na dianteira e na traseira.

Além do uso no campo, o utilitário da Willys também era comum nas cidades e muito usado como carro de frota. A primeira grande inovação veio na Rural de 1960: a dianteira ganhou linhas exclusivas para o mercado brasileiro. O pára-brisa passou a ser inteiriço e o mesmo aconteceu com o vidro traseiro. Isso sem esquecer da Pick-up Jeep, na verdade uma Rural com caçamba.
Depois, foi a vez da Rural 4x2. Feita para quem não precisava enfrentar trilhas difíceis, tinha alavanca de câmbio na coluna de direção. Para aumentar o conforto, foi lançada em 1964 com suspensão independente na dianteira e molas helicoidais (em vez de eixo rígido e feixes de molas).
Quando a Ford incorporou a Willys-Overland do Brasil, em 1967, as linhas Jeep e Rural foram mantidas. A caminhonete chegou a ganhar um motor de 3.0 litros e dois carburadores que rendia 140cv. Havia também a versão quatro marchas.
Com a crise do petróleo, a Ford passou a equipar a Rural com o motor 2.3 de quatro cilindros do Maverick. Mas já era tarde e a Rural tinha quase 30 anos em linha. Em 1976 a produção foi encerrada (a picape Jeep F-75 durou até 1982).
Para os padrões de hoje, a Rural é um carro lento e beberrão (cerca de 6,5km/l na estrada, na versão 4x2 com motor 2.6). Mas o que importa num carro desses é a resistência: mesmo alquebradas, muitas Rural continuam prestando serviços em cidades do interior ou para jipeiros e feirantes.
- Desde que se lubrifique sempre os mais de 30 pinos de graxa, a suspensão dura para sempre - ensina o professor universitário Fernando Curvello, dono de uma brilhante Rural 4x2 1970.

 
Rural 1959
Harlequin Rural Station Wagon, 1958, Milwaukee Art Museum, Brooks Stevens Archive












Willis Itamaraty

Em 1967 a Willys Overland do Brasil lançava o Willys Executivo, um carro de luxo estilo limusine derivado do Willys Itamaraty com distancia entre eixos alongado em 71cm proporcionando mais espaço para os 5 passageiros nos bancos de tras. O eixo cardan mais comprido é em duas metades, e possui uma cruzeta adicional no meio. Tinha muitos itens de conforto como bancos de couro, ar condicionado com regulagem do ventilador, "reprodutor estereofônico de fitas", rádio, luzes de leitura, acendedor de cigarro traseiro, e vidro separador do motorista com acionamento elétrico. Foi um carro produzido em quantidade limitada (27 no total sendo 2 prototipos e 25 de produção), principalmente para autoridades do governo. Transportou presidentes, reis, rainhas e generais nas decadas de 60 e 70 como carro oficial. Foi fabricado nas versões 7-1152 e 7-1153, sendo que a versão 7-1153 era mais luxuoso.
Foto Executivo 1967
 
  
Motor Willys 3000Detalhe compressor
Motor Willys 3000, 6 cilindros 132HP a 4.400rpmCompressor do sistema de Ar Condicionado e vareta do óleo

DIMENSÕES E CAPACIDADES
Codigo de Modelo Willys 7-1152 e 7-1153
Largura 1,839m
Distância do solo dianteira 0,175m
Distãncia do solo traseiro 0,140m
Bitola dianteira 1,478m
Bitola traseira 1,470m
Distância entre eixos 3,449m
Comprimento Total 5,522m
Altura 1,583m
Peso ordem de marcha 1,684kg
Peso ordem de embarque 1,611 kg
Reservatório de gasolina 72 litros
Motor Willys 3000
Cilindrada 3.000cm3 (184 pol3)
Carburador Corpo Duplo DFV 444201
Potência 132 HP a 4.400 RPM
Torque Máximo 161 lb-pé a 2.000 RPM
Rotação marcha lenta com AC ligado 600 RPM
A Origem da Palavra Limusine
A palavra limusine vem da palavra francesa limousin, nome dos habitantes da província de Limousin. No seculo XVII uma carruagem fechada puxado a cavalo com capota era chamado de limousine provavelmente devido à analogia com uma capa ou capote de couro utilizado pelos camponeses da província de Limousin. Da carruagem limusine surgiu o automóvel limusine que possui dois assentos dobráveis na parte traseira e um vidro corrediço dividindo a parte traseira da parte dianteira onde vai o motorista.
 Executivo

A esquerda um Willys Itamaraty e a direita o Willys Executivo No. 14 de José Antonio Penteado Vignoli - São Paulo
 
Executivo No. 14
Willys Executivo No. 14 na estrada. Este foi o último exemplar do modelo executivo que saiu da fábrica logo após a compra da Willys Overland do Brasil pela Ford em 1967. Na categoria de carros de luxo foi substituido pelo novo Ford Galaxie lançado no Salão do Automóvel de 1967.

Fotos da fabrica da willis

A seguir estao algumas fotos antigas da fabrica Willys em 1963. Estas fotos contam a historia de uma industria automobilistica pioneira que supria o mercado com veiculos utilitarios de alta qualidade que continuam rodando nas estradas ate hoje. As fotos revelam detalhes como a montagem do motor 6 cilindros BF-161, a linha que montava o Jeep e a Pick Up Jeep simultaneamente, e a montagem da carroceria Jeep sobre o chassi usando um sistema de levante com ganchos nos paralamas. Faça uma viagem no tempo e visite a fabrica de onde saiu a sua Rural Willys zero quilometro. Nossa homenagem a todos aqueles que trabalharam na fabrica Willys Overland do Brasil.
Vista Externa Fabrica de Motores

Vista aerea da Willys - Lado Norte

Predio da Administracao



Portaria No. Dois (veja data no placar)


O quadro na portaria informa o ano desta foto; 1963.

Um Jeep CJ-6 duas portas, uma Rural Willys e um Dauphine/Gordine
Vista Externa da fabrica de Eixos e Transmissoes

Fabrica de Jeep - Veiculos utilitarios

Repare a quantidade de Rural Willys zero Km estacionados no patio. Quem sabe um deles nao e seu.
Fabrica de Usinagem (Renault)

Vista Interna Fabrica Veiculos Utilitarios

Fabricacao simultanea de Jeep, Pick Up e Rural na mesma linha de montagem. Os tres modelos de utilitarios tinham muitas pecas em comum e inclusive chegavam a usar as mesmas cores de pintura na carroceria. A Pick Up Willys ainda tinha a marca "Jeep" estampado na tampa traseira da cacamba.
Vista interna Fabrica Veiculos Utilitarios


Um Jeep CJ-5 com motor 6 cilindros BF-161 ainda com dinamo pois o alternador so saiu em 1965. Repare o sistema para levantar a carroceria que pode ser usado nos dias de hoje para retirar a carroceria durante uma reforma de Jeep.
Fabrica de Motores

Linha de montagem do motor Willys 6 cilindros BF-161.
Posto de Abastecimento

Restaurante dos Mensalistas